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| (Crédito: Espelho Lunar Cine/Divulgação) |
Quando tinha lá para os seus 7 anos de idade, era com os fantoches feitos pela mãe que Jackson Cavalcante brincava com os seus irmãos. "Organizávamos também shows de imitações na garagem da minha casa, eu imitava tudo que via na rua. Minha irmã e uma vizinha eram quem organizavam a venda da pipoca e a entrada", recorda. Ele não sabia, mas aquilo que fazia já era teatro.
Jackson cresceu e com ele a vontade de poder contar histórias, sensibilizar as pessoas e se reinventar artisticamente sempre. Atualmente com 16 anos de carreira, o ator não deixa de destacar o espetáculo "Cemitério de Anjinhos", trabalho que retratou um profeta do sertão. A montagem lhe rendeu o mergulho de corpo e alma no personagem, com cenas que lhe exigiam uma carga dramática intensa, marcando a sua história como artista.
Ator e diretor de "Gonzaga - Da Nascente a Foz", essa não será a primeira vez que Jackson embarca em uma turnê teatral. Segundo ele, em sua trajetória artística já conheceu muita gente, já viu muita coisa e já fez viagens inesquecíveis, como a de São Paulo, que foi um universo completamente diferente de tudo que já tinha visto enquanto arte. Mas hoje seus pensamentos estão todos concentrados no novo desafio.
"Que tudo ocorra bem, que possamos aprender bastante com tudo, que possamos sensibilizar as pessoas, que elas enxerguem o sertão e o rio como um tesouro, que o seu eu sertanejo e nordestino possa reforçar cada vez mais a sua identidade, e que reflitam sobre o rio e suas belezas", espera Jackson Cavalcante, ansioso para início das apresentações do seu mais recente espetáculo.
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